
VITAMINA D o Hormônio da Saúde e Bem-Estar
Reposição de vitamina D veio para ficar. Por que? Porque ela faz muito mais do que uma vitamina comum pode fazer. Ela tem ação genômica! Como assim? Isto quer dizer que ela influencia/modifica a expressão dos nossos genes. Tudo se passa como se modificasse a própria genética. Todas as nossas células têm a necessidade de vitamina D, possuindo um receptor específico para isso.
"A vitamina D modifica o risco genético com relação a várias doenças, faço três destaques":
• Boa saúde óssea/muscular = redução dores, quedas, fraturas;
• Boa imunidade = redução risco de câncer de mama, ovário, próstata, colón/reto;
• Boa saúde cardiovascular = redução de hipertensão e risco de infarto (homens).
Sua poderosa ação é comparável à de um hormônio, sendo por isso classificada por alguns como um secosteroide. Todos os animais (vertebrados) do planeta necessitam dessa poderosa substância.
A obtenção e manutenção de bons níveis de vitamina D no sangue se constitui no desafio mais comum para a saúde em todo o mundo. Nosso estilo de vida moderno nos conduz diretamente a níveis não ótimos ou até deficientes, mesmo em países de muito sol, como o Brasil e a Austrália.
A exposição solar controlada, moderada e responsável, combinada com suplementação é a melhor solução.
Ortopedicamente falando, com a administração correta de Vitamina D, teremos maior força muscular, redução de quedas, fraturas de coluna e membros com uma melhor resposta ao tratamento de osteoporose, osteopenia, osteomalácia e das dores ósseas na coluna, ombros, joelhos e pés.
Quanto tomar?
Cabe aos profissionais de saúde a prescrição e supervisão da dose, porém as metas para a 25 hidroxi VITAMINA D no exame de sangue são:
• Insuficiência = menor 20 ng/ml **
• Ainda deficiente = entre 20-30 ng/ml **
• Nível básico (suficiente) = 30 ng/ml **
• Nível bom (maior proteção) = 40-60 ng/ml ***
• Nível ótimo (proteção total) = 60 ng/ml = maior amplitude de benefícios ***
Tributo ao Dr. Michael Holick, médico pesquisador em vitamina D há mais de 30 anos, que nos ensina:
"Aqui vai uma estatística desconcertante: mulheres com deficiência (menos de 30 vit D no sangue*) de vitamina D na época do diagnóstico de câncer de mama tem cerca de 75% mais chances de morrer da doença do que aquelas com níveis suficientes de vitamina D*"