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  • 09/04/2021

ZUMBIDO - Causas e Tratamentos

Zumbido ou Tinnitus, pode ser definido como toda percepção de som na ausência de um estímulo sonoro correspondente no ambiente a sua volta.

Trata-se de um sintoma, não de uma doença e mais de uma causa pode estar presente num mesmo indivíduo.

Estudos epidemiológicos indicam que a prevalência do zumbido varia de 10 a 15% na população geral.

No Brasil, estima-se que 28 milhões de pessoas já tenham tido alguma forma de zumbido.

Apesar da elevada prevalência, apenas uma pequena parte, cerca de 5% dos indivíduos acometidos, se incomoda com o zumbido.  Nesses casos, há prejuízos diretos na qualidade de vida, como alterações no sono, concentração, humor, emoções e audição.

Existem vários tipos de zumbido, alguns são agudos e outros graves, podendo ser comparados a qualquer tipo de som e os mais comuns são: apito, chiado, grilo, cigarra, cachoeira, motor, panela de pressão.

Normalmente, o zumbido está associado a problemas auditivos, mas também pode ser desencadeado por outros fatores que causam incômodos, principalmente no silêncio. Como exemplos, pode-se citar: longos períodos de exposição a altos níveis de ruídos, problema na coluna cervical, a má administração de alguns tipos de medicamentos, disfunções odontológicas, alterações metabólicas e hormonais, hipertensão arterial, diabetes, ansiedade e depressão.

São várias as opções de tratamento e estas devem ser personalizadas caso a caso. Para alguns pacientes uma abordagem multiprofissional e mais abrangente é indispensável.

Na ocorrência de perda auditiva associada ao zumbido, a adaptação de aparelhos auditivos pode melhorar não só a capacidade de ouvir por meio da amplificação dos sons, como também diminuir a percepção e o incômodo.

Importante: se o ruído no ouvido durar mais de 24 horas, deve consultar um especialista. Quanto mais cedo tratar o zumbido agudo, melhores serão as suas hipóteses de recuperação. E mais cedo poderá evitar um zumbido crônico.

“As informações aqui colocadas são de caráter informativo. Procure um médico especialista.”

Fonte: http://zumbido.org.br/new/?page_id=79

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