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  • Dr. Ricardo Baruque
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  • 23/12/2019

Reposição hormonal deve ser feita apenas com indicação médica

Apesar de ser conhecida popularmente como “andropausa”, não devemos chamá-la dessa forma porque difere da menopausa em vários aspectos: não ocorre em todos os homens que envelhecem, os sinais e sintomas não são exclusivos   e não se manifesta em uma estreita faixa etária. O que pode ocorrer é uma diminuição da produção de testosterona – em geral, em torno de 12% a cada década de vida. Assim, o termo mais utilizado no Brasil é DAEM:

Deficiência Androgênica do Envelhecimento Masculino, que é o conjunto de sinais e sintomas decorrentes da diminuição da concentração de androgênios no homem. Estudos apontam que apenas cerca de 20% dos homens após os 40 anos terão a queda de testosterona.

Com o envelhecimento, os homens tendem a apresentar uma queda na produção do hormônio masculino, a testosterona, o que pode lhe causar cansaço, falta de desejo sexual, disfunção erétil, estresse, entre outros problemas. No entanto, o que muitos não sabem é que a reposição hormonal é indicada apenas para casos específicos e não deve ser administrada se os níveis do hormônio estiverem normais, mesmo que haja queixa dos sintomas.

Atualmente, as pessoas solicitam e muitos médicos prescrevem testosterona na presença de queixas como disfunção erétil, falta de desejo sexual etc., mesmo com níveis normais da testosterona. É importante ressaltar que a testosterona pode trazer problemas importantes como infertilidade, às vezes, definitiva, e o aumento da concentração de glóbulos vermelhos, que pode predispor o homem a quadros de trombose.

A produção do hormônio pode começar a decair a partir dos 40 anos, mas, ao contrário das mulheres, nem todos os homens terão o problema.

Sintomas

Entre os sintomas, os que mais comumente podem estar presentes são:

• Diminuição da força e da massa muscular;

• Diminuição da resistência física (fadiga);

• Aumento da gordura (visceral);

• Comprometimento da memória e funções cognitivas, depressão e irritabilidade;

• Diminuição da libido;

• Diminuição do número de ereções noturnas/matinais;

• Disfunção erétil.

Diagnóstico

O diagnóstico se dá depois de análise clínica e laboratorial. Recomenda-se a dosagem de testosterona total e, se esta estiver baixa, deve-se repetir a dosagem da testosterona total, pedindo também a dosagem da Testosterona Livre Calculada, LH e prolactina, no caso de diminuição da libido.

Prevenção

Corrigir os fatores da síndrome metabólica tais como:

• Obesidade;

• Hipertensão;

• Diabetes;

• Dislipidemias (presença de gordura no sangue, como colesterol e triglicérides);

• Sedentarismo;

• Tabagismo;

• Álcool em excesso;

• Depressão.

Tratamento

O tratamento se dá por meio da administração de medicamentos. No Brasil, as formulações mais utilizadas são as injetáveis de curta e longa ação (Undecilato de Testosterona ou associação de ésteres de testosterona).

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  1. Dr. Ricardo Baruque says:
    CRM/SP 85.113 | RQE 17040

    Urologista

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