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  • Dra. Luciana Crivelin
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  • 05/12/2019

Psoríase Entenda mais sobre a doença

Psoríase é uma doença dermatológica crônica, não e contagiosa, e tem algumas características especificas, podem-se apresentar de várias formas, mas as principais são as placas que desaparecem e reaparecem periodicamente. Sua causa é desconhecida, mas sabe-se que pode ter causas relacionadas ao sistema imunológico, às interações com o meio ambiente e à suscetibilidade genética.

Acredita-se que ela se desenvolve quando células responsáveis pela defesa do organismo começam a atacar as células da pele. Inicia- -se, então uma inflamação fazendo com que a produção da pele fique aumentada – como as células da pele estão sendo atacadas, a produção das mesmas também aumenta, com consequente placas avermelhadas com uma espessa escama.

É importante ressaltar: a doença NÃO É CONTAGIOSA e o contato com pacientes NÃO PRECISA SER EVITADO.

Sintomas

Os sintomas da psoríase variam de paciente para paciente, conforme o tipo da doença, mas podem incluir;

• Manchas vermelhas com escamas secas esbranquiçadas ou prateadas;

• Pequenas manchas escalonadas;

• Pele ressecada e rachada, às vezes, com sangramento;

• Coceira, queimação e dor;

• Unhas grossas, sulcadas ou com caroços;

• Inchaço e rigidez nas articulações.

Em casos de psoríase moderada pode haver apenas um desconforto por causa dos sintomas; mas, nos casos mais graves, a psoríase pode ser dolorosa e provocar alterações que impactam significativamente na qualidade de vida e na autoestima do paciente. Assim, o ideal é procurar tratamento o quanto antes.

Além disso, alguns fatores podem aumentar as chances de uma pessoa adquirir a doença ou piorar o quadro clínico já existente, dentre eles:

• Histórico familiar – Entre 30 e 40% dos pacientes de psoríase tem histórico familiar da doença;

• Estresse – Pessoas com altos níveis de estresse possuem sistema imunológico debilitado;

• Obesidade – O excesso de peso pode aumentar o risco de desenvolver psoríase;

• Tempo frio, pois a pele fica mais ressecada; A psoríase tende a melhorar com a exposição solar;

• Consumo de bebidas alcóolicas;

• Tabagismo: o cigarro não só aumenta as chances de desenvolver a doença, como também a gravidade da mesma quando se manifesta.

Diagnóstico

Há vários tipos de psoríase, e o dermatologista poderá identificar a doença, classificá-la e indicar a melhor opção terapêutica. Dependendo do tipo de psoríase e do estado do paciente, os ciclos de psoríase duram de algumas semanas a meses.

A Psoríase de divide em vários tipos: em placas que é a mais comum, ungueal que pode afetar os dedos das mãos e dos pés, do couro cabeludo, gutata que são pequenas placas (em forma de gotas) disseminada pelo corpo que ocorre geralmente após infecção, pustulosa, invertida (nas dobras), Eritrodermia que é um quadro mais extenso e grave (menos comum) e a Psoríase Artropática (que acomete as articulações).

Tratamento

O tratamento da psoríase é essencial para manter uma qualidade de vida satisfatória. Nos casos leves, hidratar a pele, aplicar medicamentos tópicos apenas na região das lesões e exposição diária ao sol são suficientes para melhorar o quadro clínico e promover o desaparecimento dos sintomas.

Já em casos moderados a graves, é necessário iniciar tratamentos com medicação via oral e mais recentemente o uso dos imunobiológicos para controle da doença em casos refratários. A psoríase pode ter um impacto significativo na qualidade de vida e na autoestima do paciente, o que pode piorar o quadro. Assim, o acompanhamento psicológico é indicado em alguns casos. Outros fatores que impulsionam a melhora e até o desaparecimento dos sintomas são uma alimentação balanceada e a prática de atividade física.

Prevenção

Não há formas de prevenir a psoríase, mas pessoas que possuem histórico familiar da doença devem ter atenção redobrada a possíveis sintomas.

É importante estar atento aos sinais. Caso perceba qualquer um dos sintomas, procure o dermatologista imediatamente. Quanto mais precoce for o diagnóstico, mais fácil será o tratamento.

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  1. Dra. Luciana Crivelin says:
    CRM/SP 120.714 | RQE 37768

    Dermatologista

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