Equilíbrio Dentofacial
Os avanços vivenciados na odontologia têm possibilitado inúmeros tipos de tratamentos antes pouco imaginados. Hoje, temos acesso a tratamentos de ponta com custos relativamente baixos, ou em condições que antes só a população mais abastada poderia ter. Mas, com tantas inovações e possibilidades, o que mais podemos esperar?
Essa pergunta vem à tona em um momento onde somos estimulados a ver televisão e internet com centenas de fotos de artistas, modelos e propagandas com tratamentos que, muitas vezes, não são os mais indicados. Com isso, muitos profissionais se debruçaram em diversos casos clínicos que se mostravam como sucesso estético, porém com o paciente mostrando problemas de desequilíbrio oclusal e muscular. Com esses casos em mente, muitos passaram a estudar o equilíbrio dentofacial para encontrar as melhores proporções como: tamanho da coroa clínica (o que enxergamos do dente), proporções gengivais (sorriso alto, médio ou baixo), guias (dos caninos e centrais) existência ou não dos molares, proporções faciais e estética.
Com esses elementos em mente, vemos, hoje, cada vez menos dentistas que conseguem trabalhar sozinhos. Os tratamentos precisam cada vez mais de profissionais especialistas trabalhando juntos para encontrar ou devolver o equilíbrio que cada paciente precisa. Tratamentos individualizados, mas que busquem unir estética e função. Pois, não há estética que se sustente sem dentes posteriores e não há equilíbrio sem um bom posicionamento dos dentes. E não há sucesso, se não encontrarmos uma boa relação entre as proporções do rosto do paciente, o formato dos dentes, a existência e posicionamento dos mesmos e, também, um bom aspecto da pele.
Em poucas palavras: precisamos de todas as áreas juntas, para que o tratamento seja pleno, satisfatório e duradouro!
Procure profissionais especializados e clinicas de confiança.