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  • Mariana de Toledo Chagas
  • 856 Visualizações
  • 03/03/2020

Comunicação: a melhor arma para nossas relações

Os seres humanos são sociais. A formação de grupos e uma cultura de cooperação favoreceu nossa sobrevivência e soberania enquanto espécie no planeta. Nossa comunicação teve um papel essencial neste sucesso.

Em nossa vida, temos que nos relacionar com outras pessoas com muita frequência: na família, na escola, no ambiente de trabalho, com amigos e em outros contextos sociais, nos quais, muitas vezes, interagimos com desconhecidos ou pouco conhecidos.

O que permeia todas essas relações é a comunicação. É através dela que conseguimos transmitir aos outros nossas ideias, pensamentos, sentimentos, pedidos, entre outros. Diante disso, que dicas podem ser seguidas para que a comunicação seja mais efetiva, melhorando nossas relações interpessoais?

1. Atente-se para aspectos não verbais: frequentemente, a forma como se diz algo é tão importante quanto aquilo que se diz. Ao se expressar com o outro, perceba seu tom de voz, postura corporal, contato visual e expressões faciais. Cuide para não soar agressivo, gritando ou invadindo o espaço do outro, mas evite também se retrair, mostrando-se inseguro;

2. Procure ser claro, conciso, específico e dizer o que precisa da maneira mais direta possível. Não pressuponha que a outra pessoa sabe ou pode adivinhar o que você quer dizer. Se necessário, dê exemplos;

3. Evite acusar ou utilizar rótulos: responsabilizar apenas o outro pelas dificuldades na relação ou o uso de termos como “incompetente”, “egoísta” ou “chato” não favorecem a abertura para a troca de informações. Lembre-se que seu objetivo é acessar o outro e que deixá-lo na defensiva não ajuda neste momento. O mesmo vale para expressões como “nunca” ou “sempre”. Dizer que o outro nunca se esforçou, por exemplo, pode desvalorizar suas tentativas e provocar afastamento;

4. Foque a comunicação em você: use frases na primeira pessoa – “eu acho, penso, sinto”. Assuma que o que está expressando são seus pensamentos, ideias, emoções, etc. Foque em seus sentimentos e nos fatos, evitando interpretações e julgamentos do outro. Ao invés de dizer “você se atrasou porque não se importa comigo”, por exemplo, diga “eu me chateio quando você se atrasa”.

5. Tenha empatia: reconheça as dificuldades do outro. Isso fará com que se sinta compreendido, facilitando a comunicação;

6. Peça mudança de comportamento: se algo que o outro faz te prejudica ou desagrada, peça a mudança de comportamento. Se necessário, esteja pronto para negociar. Por exemplo, “não gostei que você me deixou esperando, você poderia se esforçar para chegar no horário ou pelo menos me avisar quando for se atrasar? ”;

7. Elogie sempre que possível: muitas vezes, focamos nossa comunicação apenas em problemas ou demandas negativas. No entanto, ela pode ser extremamente útil para pontuarmos pontos positivos do outro, o que aproxima as relações.

A comunicação é central em nossas vidas. Se você percebe alguma dificuldade em se expressar, procure ajuda.

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    CRP 06/130355

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